quarta-feira, 13 de março de 2013

Messi desequilibra, Barça atropela Milan na Champions e afasta crise

A crise que rondava o Barcelona se dissipou do Camp Nou nesta terça-feira, com a classificação do time azul-grená para as quartas de final da Liga dos Campeões da Europa. Com atuação de gala do argentino Lionel Messi, os espanhóis reverteram a derrota por 2 a 0 na ida, na Itália, bateram o Milan por 4 a 0 e seguiram adiante no torneio continental.
 

O triunfo desta terça, mais que classificar o Barcelona, ainda ameniza as semanas turbulentas vividas recentemente. Além do revés no San Siro, a equipe havia sofrido duas derrotas seguidas para o arquirrival Real Madrid (uma no Campeonato Espanhol e outra pela Copa do Rei, causando a eliminação no torneio mata-mata) e visto a ruptura das organizadas com o presidente Sandro Rosell.
 
A árdua missão de superar o Milan por três gols de diferença ficou menos pesada logo aos 5min, quando Messi tabelou com Busquets na meia-lua e, da entrada da área, fez 1 a 0 com um chute colocado, no ângulo.

Embalado, o clube catalão continuou pressionado em busca do segundo, mas quase colocou tudo a perder ao permitir um contragolpe ao Milan aos 38min: Mascherano falhou, Niang disparou sozinho e, cara a cara com Valdés, chutou no pé da trave.
 
O erro rubro-negro não foi perdoado por Messi, que no minuto seguinte recebeu passe de Iniesta, gingou para cima da marcação e bateu de canhota, rasteiro, para o fundo da rede de Abbiati. Em apenas um tempo, o Barcelona já tinha amenizado os efeitos da derrota na partida de ida e ganhado moral para o segundo tempo.
 
O gol que encaminhou a classificação do Barcelona saiu aos 10min: Xavi tocou para David Villa, e o camisa 7 bateu com estilo, com a chapa do pé esquerdo, deslocando Abbiati e deixando o placar em 3 a 0, jogando a pressão para o Milan.
A desvantagem fez a equipe italiana partir para o ataque - especialmente depois da entrada do atacante brasileiro Robinho na vaga do volante Ambrosini. Contando com a insegurança da zaga catalã, o Milan conseguiu exercer pressão sobre um recuado Barcelona e causar seguidos sustos ao goleiro Victor Valdés, mas não anotou o gol que lhe renderia a classificação no Camp Nou.

Pior: em um contragolpe fulminante nos acréscimos, o chileno Alexis Sánchez disparou pela esquerda e puxou a marcação antes de abrir para o lateral Jordi Alba, que recebeu livre, invadiu a área e tocou na saída de Abbiati para consolidar a goleada no Camp Nou.

O próximo adversário do Barcelona será conhecido na sexta, data na qual está agendado o emparelhamento da fase seguinte. Antes, nesta quarta, dois confrontos definirão as últimas equipes quadrifinalistas da Liga dos Campeões: Bayern de Munique x Arsenal e Málaga x Porto.

Juninho, o ex-jogador e o dirigente

Para Juninho - ou Juninho Paulista, como acabou conhecido - não houve fase de transição entre uma carreira e outra; entre ser jogador de futebol de sucesso – com passagem por cinco países; campeão da Copa do Mundo da FIFA 2002 - e ser dirigente. Enquanto ainda vivia seus últimos meses como jogador, já era o gestor do Ituano, clube paulista que o revelou.
Agora, aos 40 anos, quando começa a colher os frutos mais concretos e a entender os meandros de sua função, Oswaldo Giroldo Júnior enxerga tudo com um olhar mais aprofundado: da administração de um clube ao trabalho de Luiz Felipe Scolari na Seleção; dos vícios das categorias de base à evolução do futebol inglês. Por isso é que o papo exclusivo com o FIFA.com foi tão longo e proveitoso:

Como você decidiu que queria fazer isso: gerir todo o futebol de um clube?

Ao terminar minha carreira de jogador, eu sabia que queria continuar próximo ao futebol, mas a ideia de ser treinador ou dirigente de uma grande equipe me obrigaria a continuar convivendo com uma rotina de viagens constantes, algo que não estava disposto a fazer. Veio, então, a ideia de procurar trabalhar num clube menor, onde eu pudesse implantar as coisas do meu jeito. Foi então que o Major Vieira – que era o presidente do Ituano na minha época de jogador – me propôs essa parceria.

E, até aqui, quais têm sido os resultados?Bom, eu encontrei o clube essencialmente na mesma situação de 20 anos atrás, quando eu jogava: sem campos propícios de treinamento e sem um projeto muito claro. Hoje, nossa situação é bem mais adequada. Temos três campos de treinamento e uma estrutura do Novelli Jr. que já foi visitada por diversas equipes como possível centro de treinamento na Copa – e todas parecem ter gostado. Além disso, temos uma visão mais clara das categorias de base... Isso, aliás, é só o que pode segurar os clubes do interior, porque o investimento é menor e pode resultar em retorno. E, quando eu comecei, as categorias de base estavam desativadas. Agora temos todas: sub-11, 13, 15, 17 e 20. As coisas estão começando a acontecer agora em termos de parcerias, de projetos. Isso tudo demora para ir em frente – algo que só fui descobrir na prática.

E em quais aspectos você percebe que o fato de ter sido jogador mais faz diferença?O principal é que sei do que o jogador precisa. Isso tenho muito claro: o jogador nunca deve estar na posição de exigir nada de você; você é que deve dar as condições e poder exigir performance. E outra coisa foi profissionalizar a gestão. Eu passei a carreira defendendo grandes clubes – em termos de torcida, estrutura -, então procurei adaptar isso à realidade de um clube menor. A ideia é fazer do Ituano um clube sólido, que participe do Paulista pensando em se classificar e dispute regularmente a série B do Brasileirão.

E, para isso, o fato de ter tido uma passagem tão marcante por um clube europeu de menor expressão como o Middlesbrough teve algum impacto?Se pensarmos na estrutura, não, porque nem se compara: a do Middlesbrough só pode ser comparada à de equipes grandes do Brasil – e nem de todas. Mas sim para ver como, mesmo não sendo um gigante, um clube pode ser gerido com profissionalismo, pode ter um esquema de divulgação, de tratamento ao torcedor, etc.
Até o ponto em que o seu trânsito nos dois clubes resultou numa parceria entre o Ituano e o Middlesbrough, certo?Pois é. É um namoro que vinha existindo já há algum tempo, na medida em que fomos estruturando as nossas categorias de base e elas começaram realmente a se tornar um bom produto. O Middlesbrough não tinha representante no Brasil e gostou do projeto que apresentei – até porque também para eles não está fácil simplesmente comprar um jogador já formado. É uma parceria que não envolve custos fixos: eles só desembolsam caso se interessem por algum jogador nosso. E também o inverso: eles podem mandar garotos da Inglaterra para um estágio no Brasil.

Hoje, onde o Juninho é mais ídolo: em Itu ou em Middlesbrough?(risos) Olha, acho que lá na Inglaterra. Aqui a responsabilidade e a cobrança também acabam sendo grandes, até porque era uma situação meio atípica quando eu era dirigente e ainda jogador simultaneamente. É algo que eu só me lembro de ter visto com o Bryan Robson, no próprio Middlesbrough, e depois com o Rivaldo, no Mogi Mirim. Os clubes menores têm esse outro tipo de pressão, que vem da proximidade que o torcedor sente com a instituição.
Eu só acabei indo mesmo para o futebol inglês porque o Bryan Robson tinha essa mentalidade de buscar um jogo mais técnico
sobre a ida para Inglaterra ainda na era dos chutões
Essa proximidade também faz com que as conquistas, mesmo que teoricamente menos expressivas, ganhem um sabor especial, não?Nossa, sem nenhuma dúvida. Participei de conquistas como a Copa do Mundo e a Libertadores, mas duas das grandes emoções da minha vida foram em situações dessas – até porque em ambas tinha um papel de protagonista. Uma foi termos conseguido manter o Ituano na primeira divisão do Campeonato Paulista, em 2010. Perdíamos por 2 a 0 para a Portuguesa, no Canindé, e fomos buscar a virada; eu marquei um dos gols. Foi uma situação emocionante demais, porque já havia assumido a gestão do clube, e cair para a segunda divisão seria iniciar o projeto já com um fracasso. E, claro, teve a Copa da Liga Inglesa de 2004 com o Middlesbrough, que foi o primeiro grande título do clube e em que também participei diretamente, com gol na semifinal contra o Arsenal.

Você foi à Inglaterra em 1995 e retornou quase dez anos depois, quando a Premier League já ganhava outro status. Tecnicamente, você percebeu essa mudança?Percebi e muito. Eu só acabei indo mesmo para o futebol inglês porque o Bryan Robson tinha essa mentalidade de buscar um jogo mais técnico. Quando estava em negociação, eles me mandaram uma fita de jogos do Middlesbrough. Eu assisti e só pensei: “Meu Deus! Como é que eu vou jogar aqui?” Era só chutão de um lado para o outro. Então, o Robson me disse: “pois é, você viu a fita? Por isso mesmo que eu quero trazer você; para mudar isso.” Eles queriam jogadores mais técnicos, queriam a bola no chão. Porque, de fato, quando cheguei lá tinha um ou outro com uma qualidade técnica que não emplacava nem categoria de base do São Paulo. (risos) Era tudo na base do vigor e da disciplina, mas aos poucos esses jogadores foram perdendo espaço. Até que, quando voltei, em 2004, encontrei uma liga bem diferente, sobretudo no que diz respeito aos clubes de ponta.

É curioso que, num futebol que é historicamente difícil para os brasileiros por ser tão físico, quem mais teve sucesso foi você: baixinho e franzino. Até que ponto isso dificultou sua vida?Eu tenho o físico franzino, mas dentro do campo eu tinha uma característica que se encaixava bem com o futebol da Inglaterra: eu sabia encontrar espaços para usar minha velocidade. Tive problemas mesmo foi no início, para chegar a me tornar profissional, porque ninguém acreditava que eu conseguiria. Mas ser baixo ou magro não significa ser ter a musculatura fraca. Basta ver gente como Messi, Xavi, ou Iniesta, que dificilmente se lesionam.
Eu diria que, nos meus êxitos, uns 60% posso atribuir à parte técnica e uns 40% a essa característica de acreditar, de não ter medo, de saber lidar com a pressão
sobre o destemor, apesar de seu 1,67m


Falando neles, como você vê o sucesso de uma equipe como o Barcelona, composta em boa parte por gente com menos de 1,70m? É sinal de uma mudança mais ampla, ou um caso isolado?O que acho que está havendo é uma evolução na maneira de se enxergar o futebol na Europa e uma regressão no Brasil. Aqui, desde as categorias de base, só se pensa nos resultados. E, de fato, os times mais fortes fisicamente tendem a levar vantagem nas categorias sub-15, sub-17. Mas, sem qualidade, a evolução para por ali. Enquanto isso, hoje, não só na Espanha se tem jogado à base da técnica, mas também, por exemplo, na Alemanha – que sempre foi um exemplo desse lado físico. Senão, de que adianta você formar um lateral que vai e volta, mas que não sabe cruzar? Um zagueiro enorme, mas que não tem jogo de cintura para escapar de dribles? Um volante marcador que não acerta um passe? Lembra aquela posição do “um” que eu ocupava no esquema 4-3-1-2, conectando o meio e o ataque? Ela não existe mais. Eu entendo que a evolução física muda o jeito de jogar, claro, mas não pode chegar ao ponto de se deixar de lado os fundamentos e a técnica, como acho que tem acontecido na base do Brasil.

Mas, para encontrar espaço num time como o São Paulo de 1993 ou a Seleção, além da técnica, no seu caso, houve muito de mentalidade, não? Eu diria que, nos meus êxitos, uns 60% posso atribuir à parte técnica e uns 40% a essa característica de acreditar, de não ter medo, de saber lidar com a pressão. E vou te falar: hoje, de fora do campo, percebo que isso é uma coisa que você tem ou não tem. Não dá para ensinar. Reparo na meninada da base, como tem gente até com mais qualidade que os outros, mas que não tem a personalidade; não repete no jogo o desempenho do treino. Isso me ajudou a carreira toda.

E, nessa carreira, você ficou de fora daquela que provavelmente seria a Copa do Mundo da FIFA que te encontraria em seu melhor momento, em 1998. Depois de tanto tempo, que tipo de lembrança aquilo traz?Aquilo passou totalmente, sobretudo porque depois veio o presente dos céus e consegui ir à Copa seguinte e ainda sair campeão. Demorei para me conformar foi com todas as histórias de bastidores: quem não quis me levar, como, por quê... Mas, com o tempo, percebi que as pessoas só estavam pensando no que era melhor para o Brasil. Minha experiência como dirigente me ajudou muito a entender isso. Agora que estou do outro lado me vi tomando atitudes que alguns jogadores levaram pelo lado pessoal - como eu levei naquela ocasião -, mas que só tinham a ver com o que era melhor para o clube. Esse aprendizado sobre meu próprio passado foi muito interessante.

Sobre essa maneira de lidar com o grupo: você trabalhou com dois técnicos muito respeitados por fazer isso, mas de modos diversos -Telê Santana e Luiz Felipe Scolari. Que diferenças havia entre eles?
Bom, o Telê tinha uma visão espetacular. Sabia exatamente o que você tinha de melhor e trabalhava muito especificamente em cima disso. A capacidade dele de explorar o trabalho individual com cada jogador era incrível. O que os dois têm em comum, de fato, é o comando do grupo. Naquela Copa de 2002, o Felipão conseguiu passar a nós – jogadores e comissão – que todos éramos igualmente importantes. Do Ronaldo ao terceiro goleiro, ele tratava todos exatamente da mesma forma. O grupo ficou unido por isso. O Felipão sabe muito trabalhar a confiança. Lembro direitinho: pouco depois que ele assumiu, em 2001, o Rivaldo vivia um momento complicado, andava sendo cobrado. Faltavam dez jogos até a Copa, e o Felipão chegou para o Rivaldo e disse: “você vai jogar todos os dez”. Pronto. Recuperou a confiança dele, que jogou, foi à Copa e resolveu para o Brasil. Esse feeling dele é demais.
E você acha que o Felipão será capaz de colocar esse lado em prática com a equipe da Copa de 2014?É difícil, porque a Seleção passa por uma reformulação. Aquela geração que já foi vencedora acabou, e não se sabe como os novos talentos vão suportar a pressão. O time estava começando a ganhar uma cara já com o Mano Menezes – o que demorou um pouco para acontecer –, mas ainda não sabemos como essa equipe quase toda reage a uma situação como a de uma Copa. É outro tipo de desafio para o Felipão.

Fonte: Fifa.com

Presidente do São Paulo dá nota oito a Ney Franco e elogia escolhas do técnico

Contestado por conta das más atuações da equipe nas últimas três partidas, o técnico Ney Franco saiu em defesa de si mesmo e afirmou que o seu trabalho no comando do São Paulo é nota dez, após o clássico contra o Palmeiras (0 a 0), no último domingo.

Bem-humorado, o presidente Juvenal Juvêncio, que não embarcou no mesmo voo da equipe para a Argentina, acredita que o treinador não tenha se vangloriado e elogiou o comandante do time.
"O Ney, quando se deu dez, ele não foi ufanoso, ele foi razoável. A nota dele é boa, é oito. Se for bem na Argentina, eu passo para nove", declarou o presidente, ao canal Fox Sports.

O presidente Juvenal Juvêncio ainda elogiou a condução do trabalho pelo técnico Ney Franco, apontando os acertos no ano.
"O técnico poupou onde tinha uma gordura, que era no Paulista, para deixar um pouco mais ajustado aonde só tem osso, que é a Libertadores. Eu acho que ele agiu corretamente, e a promoção que ele fez também, do Rodrigo Caio foi primorosa, porque é um jovem que se portou dignamente. Gostei muito", completou o mandatário do São Paulo.
O elenco são-paulino desembarcou na Argentina no início da tarde desta segunda-feira. Os jogadores fazem o reconhecimento do gramado do estádio Júlio Grondona onde, nesta quinta, enfrentam o Arsenal de Sarandí.

Fonte: folha de São Paulo

Visite a Estação Cabo Branco – Ciência, Cultura e Artes - PB

A Estação Cabo Branco – Ciência, Cultura e Artes foi projetada pelo arquiteto Oscar Niemeyer e inaugurada no dia 03 de julho de 2008. O complexo possui mais de 8.500m² de área construída no bairro do Altiplano Cabo Branco. A Estação tem a missão de levar cultura, arte, ciência e tecnologia à população de forma gratuita.



A Estação é composta pelos seguintes equipamentos:
  • TORRE - O edifício está sobre um espelho d`água. Possui três andares. No primeiro pavimento um amplo espaço para exposições permanentes e temporárias. No segundo piso além do espaço permanente para exposições, dispõe ainda de uma sala de audiovisual. E no terceiro andar o espaço panorâmico, também conhecido por mirante, onde o visitante tem uma visão da orla marítima da cidade de João Pessoa.
  • AUDITÓRIO – Tem capacidade para 501 pessoas e duas salas para convenções com 200 lugares, além de um conjunto de salas especiais para a formação artístico-cultural de alunos da rede pública.
  • ANFITEATRO – Projetado para acomodar 300 pessoas sentadas.
  • LANCHONETE - Espaço reservado para lanches.
  • ADMINISTRAÇÃO - Bloco na parte posterior do terreno, que serve de apoio à administração, manutenção do conjunto e serviços gerais.
  • ESTACIONAMENTO – São 198 vagas para veículos, incluindo áreas para deficientes físicos e portadores de necessidades especiais. Inclui também um espaço específico para ônibus escolares e de tursimo.

DETALHES DA ESTAÇÃO

Painel NO REINADO DO SOL

No hall de entrada o visitante vai encontrar um painel, em óleo sobre tela, de 9 metros de comprimentos por 3 metros de altura, de autoria do artista plástico paraibano Flávio Roberto Tavares de Melo. O painel, intitulado “O Reinado do Sol”, foi criado especialmente para compor a Estação Ciência, Cultura e Artes. Nele o artista dividiu o trabalho em cinco blocos e levou cerca de dois meses para ser concluído.

Painel XILOGRAVURA CAVALO MARINHO

O grande painel de xilogravura, pintado no lado oeste do auditório da Estação Cabo Branco – Ciência, Cultura e Artes é um dos destaques para quem transita por fora do complexo. O painel foi pintado pelos artistas plásticos Wilson Figueiredo e Percy Fragoso com desenho de autoria do artista popular José da Costa Leite, um dos mais importantes e conceituados xilógrafos do país.

Acervos Permanentes

Nos jardins da Estação Cabo Branco – Ciência, Cultura e Artes estão expostas seis esculturas do artista plástico Abelardo da Hora, adquiridas pela Prefeitura Municipal de João Pessoa junto à curadoria da Estação. O acervo permanente conta, também, com a escultura “Vida”, doada pelo artista plástico Eulâmpio Neto e a obra “Sinergia”, de Sidney Azevedo.

 Localização:

Estação Cabo Branco – Ciência, Cultura e Artes
Av. João Cirillo da Silva, S/N- Altiplano Cabo Branco-Cep. 58046-010
Horário de visitação: Terça à sexta-feira e feriados no meio da semana, das 9h00 às 21h00. Finais de semana das 10h00 às 21h00.
De carro - De qualquer ponto da cidade, seguir em direção à praia do Cabo Branco. Vindo do Aeroporto Castro Pinto, pega-se a BR101 sentido João Pessoa, por fora da cidade, sentido UFPB, bairro Castelo Branco, bairro Miramar, Av. Epitácio Pessoa, praia do Cabo Branco e Ponta do Cabo Branco. Vindo de Recife (PE), Natal (RN), por fora da cidade de João Pessoa, o percurso é o mesmo.
De ônibus - Ao lado da rodoviária da cidade de João Pessoa, no Terminal de Integração do Varadouro, pode-se pegar o ônibus 507 (na plataforma de cima do Terminal) que segue direto para a Estação.


Informações pelo telefone: (83) 3214-8303/8270
Email: ecbartes@joaopessoa.pb.gov.br

Argentino Jorge Mario Bergoglio é o novo papa

Cidade do Vaticano - O novo papa da Igreja Católica é o argentino Jorge Mario Bergoglio, de 76 anos. Ele adotou o nome de Francisco. Cardeal desde 2001 e Arcebispo de Buenos Aires desde 1998, o nome dele não figurava entre os favoritos para suceder Bento XVI. Esta é a primeira vez, em 1300 anos, que o papa não é da Europa.

A fumaça branca que saiu da chaminé instalada na Capela Sistina para anuncia ao mundo que os cardeiais tinham eleito o sucessor de Bento XVI, foi recebido com uma explosão de júbilo pela multidão que esperava sob chuva na Praça de São Pedro. Os 115 cardeais reunidos em conclave na Capela Sistina elegeram o novo pontífice na quinta votação.

Os 115 cardeais demoraram pouco mais de 25 horas para escolher o sucessor de Bento XVI. A rapidez na eleição manteve a tônica das últimas décadas, nas quais nenhuma superou as 11 votações.

Classficação Campeonato Pernambucano de 2013




Times
P
J
V
E
D
%
1
12
5
4
0
1
22
6
16
80
2
Santa Cruz
12
5
4
0
1
8
3
5
80
3
10
5
3
1
1
8
5
3
66
4
Ypiranga-PE
8
5
2
2
1
9
9
0
53
5
Porto-PE
8
5
2
2
1
8
8
0
53
6
Serra Talhada
7
5
2
1
2
11
8
3
46
7
Salgueiro
6
5
2
0
3
5
9
-4
40
8
Petrolina
6
5
2
0
3
6
14
-8
40
9
Chã Grande
5
5
1
2
2
7
12
-5
33
10
Pesqueira
4
5
1
1
3
6
8
-2
26
11
Central-PE
4
5
1
1
3
3
6
-3
26
12
Belo Jardim
2
5
0
2
3
4
9
-5
13

 

Natan descarta lesão e comemora sequência de 13 jogos, a maior da carreira


O susto veio no segundo tempo da partida contra o Central, segunda-feira, no Arruda. Natan caiu no gramado sentindo dores musculares e foi substituído por Léo. O histórico de lesões na carreira é o motivo da temeridade. Mas está tudo bem com o meia coral. Ele não treinou nesta terça-feira, mas foi apenas poupado. Nesta quarta, fará um exame de imagem só para excluir qualquer suspeita de lesão muscular.

Natan não quer nem ouvir a palavra "lesão". Ele garantiu que está bem e não será agora que a sequência de 13 jogos consecutivos, a maior dele no profissional do Santa Cruz, seja quebrada. "Lesão? Tem nada disso. Não foi nada demais. Foi uma dividida com o jogador do Central. Tentei voltar, mas senti um desconforto, então achei melhor sair do jogo", afirmou o meia. "Estou numa sequência muito boa, a maior da minha carreira. Quero dar seguimento nela".

Ficou a chateação, porém, pelo cartão amarelo recebido quando saiu de maca. Na interpretação do juiz, Natan estaria inventando a lesão para ganhar tempo. "Fiquei chateado porque eu saí e tentei voltar, mas não aguentei. Então caí no chão para a maca me tirar de campo. Ele havia me ameaçado, mas eu não acreditei que fosse me dar cartão por isso. Sem necessidade, fiquei pendurado", lamentou o meia.



Fonte: Super Esportes