segunda-feira, 28 de março de 2011

Santa Cruz X São Paulo

Quarta feira o arruda vai ferver, com o jogão pela Copa do Brasil.
O Santa Cruz terá uma grande batalha pela frente, na quarta feira, no Estádio Jose do Rego Maciel, às 21:50. Será um duelo de tricolores, mas o tricolor do Arruda espera surpreender o tricolor paulista, o técnico Zé Teodoro, espera conta com a mesma garra que o time estar mostrando no campeonato Pernambucano e na primeira jogo dessa competição.
Mesmo tendo um grande problema pela frente que é perda do artilheiro tricolor, que não quer mais jogar pelo mais querido e sonha em jogar pelo time do Sudeste.
Nação tricolor Pernambucano, vamos invadir o Arruda e fazer uma bela Festa e a vitória será consequência do trabalhado dos atletas apoiado pelo torcida do mais querido de Pernambuco.

O Sport busca o divino para Solucionar Problema

No futebol pernambucano não é novidade os time buscar o divino para solucionar seus problemas dentro de campo, o Náutico foi o primeiro a busca esse artificio, pois acreditava que se não paga-se o prometido não conseguiria ter êxito dentro de campo, após a conquista do hexacampeonato, o time entrou em uma crise, amagado maus resultado durante 30 anos, então sem uma explicação logica, descobriram que o time tinha uma divida com o espiritual, e por intermédio do Pai Edu, foi pago uma divida para uma entidade de nome Zé Pelintra. No ano de 1999 o Náutico deu como pagamento um boi, doze garrafa de cachaça, dez de azeite e até uísque, sem fala em cordas, faca, tecidos, cebolas, farinha, fubá, oito galos e quatro bodes.
Esse ano a história se repetiu, dessa vez foi o Sport que descobriu uma divida com o espiritual, amagando maus resultado no campeonato pernambucano, veio átona quem foi o responsável. Uma divida com Exu, Pai Carlos falou que se o Sport paga-se o que prometeu a entidade espiritual não atrapalharia mais os caminhos do Sport e o time poderia até ser hexa.
O presidente do Sport não pensou duas vezes e cuidou de pagar a divida com o Pai Carlos, doou um boi de cinco mil reais, pois para o Exu não pode ser um boi barato tem que ser muito caro, para divida ser bem paga.
Essas noticia sempre repercutir nacionalmente, apensa do povo brasileiro ser religioso, mesmo aquele que não tenha uma religião oficial, tem certa religiosidade. Mas venhamos e convenhamos, não tem nada ave Futebol com Religiosidade. Mas a fé é algo além de uma definição histórica, é algo do imaginário que se torna real através da busca constante do sagrado. É a união do sagrado e profano, da religião e da religiosidade.
Essas ações que o clube pernambucano fez, não é nada de novo. Quando algo não está bem procura justificar com o oculto. Na realidade do Sport hoje, não tem explicação dessa campanha, tendo uma folha salarial maior do campeonato e em seu elenco jogadores com renome nacional. Então vamos justifica essa má campanha como sendo culpa do espiritual. E essa justificativa deu certo nos últimos jogos, com vitória do time, será que foi o boi que foi responsável pela vitória? Foi Exu que fez o gol?


segunda-feira, 21 de março de 2011

Futebol e Carnaval paixão Nacional

O brasileiro é alegre por natureza, e não é novidade que ele goste de futebol, mas unindo o carnaval com o Futebol, é um show nas arquibancadas. Em todo Brasil, termos várias figuras coloridas na torcida, e sendo considerada como um exagero de amor pelo Time do coração. Esses torcedores extravagantes são reconhecidos como símbolo, como se fossem embaixadores da paixão e irreverência que qualquer outro sente.
Em Pernambuco temos vários exemplos de torcedores extravagante, no Sport Clube Recife temos o Ivaldo Firmino dos Santos, que é popularmente conhecido como “Zé do Rádio”, com seu rádio é o terro do time adversário e a alegria do torcedor.
Em Pernambuco não é exclusividade do Sport ter um torcedor símbolo, o Santa Cruz tem o Bacalhau, mesmo não morando no Recife, mas em sua terra natal prova que mesmo distante do mundão do arruda a paixão pelo santinha não diminui. O cabelo dele é pintado de vermelho, preto e branco, cores do seu time do coração, e sua paixão não para por ai, tem seus dentes, casas, unhas, rádio com a mesma cores. E para completar ainda mais essa fidelidade a seu time, ele já preparou seu tumulo com as cores e símbolo do Santa Cruz, pois até morto ele é fiel ao time.
O torcedor do Brasil levou o carnaval para dentro dos estádios, mas depois levou para o carnaval sua paixão pelo time do coração. No livro “Futebol – O Brasil em Campo”, mostra como foi que o carnaval foi parar nos estádios. O Jornalista do Mundo Esportivo no período de carnaval sem ter noticia para cobrir, foi para o carnaval e depois levou o carnaval para os estádios:
Mario Filho, o editor do Mundo Esportivo, foi responsável não apenas por criar o carnaval competitivo mas também por criar as partidas de futebol carnavalescas. Foi a primeira pessoa a encorajar os torcedores a transformarem as arquivadas em parte do espetáculo. Em 1934, quando era diretor de esporte em O Globo, lançou uma competição entre torcidas do Flamengo e do Fluminense. Incentivou os torcedores a levarem tambores, instrumentos, bandeiras coloridas e fogos de artifícios aos jogos – sendo vencedor o lado que fizesse as maiores demonstrações de euforia. As motivações de Mário não eram especialmente filantrópicas – agia assim porque aumentava o interesse pelo futebol, vendendo mais jornal.
   Além desses torcedores símbolos termos, torcedores fiem que vivenciam o time de coração em todos os momentos da vida, e principalmente no momento de laser e alegria. E nesse momento que o torcedor prova seu amor pelo clube, veste camisa e vai pula no carnaval, para o torcedor a camisa do time do coração é sua segunda pele.
O torcedor André Moraes é um desses torcedores apaixonado pelo clube de coração, vivencia sua paixão em todo momento de sua vida, e no carnaval não é diferente, a prova desse amor pelo time de coração foi o fato que ocorreu e ele relatou como sendo a maior homenagem que já recebeu. Ele é torcedor fiel do Santa Cruz Futebol Clube, e um folião de primeira, que não espera o carnaval chegar para cair no frevo, e louco pelas previas carnavalesca e em especial o bloco Bandida Organizada, que desfila pelas ladeira de Olinda na semana pré-carnavalesca. No ano de 2011 foi homenageado por ser um folião diferenciado e fiel, sempre estando presente e animando o bloco todos os anos. E não sendo novidade para seus amigos essa paixão pelo clube, ele é tricolor de coração, o presidente do bloco fez uma homenagem, confeccionando um quadro das bandidas com o escudo do mais querido de Pernambuco, O SANTINHO e presenteou na concentração do bloco. Ele ficou tão feliz  que não conteve sua emoção, não apenas pelo fato de ter sido homenageado, mas por ter recebido junto com sua homenagem o escudo do Time.
André Moraes é exemplo de torcedor fiel que acompanha o Santa Cruz onde que ele esteja, até mesmo no Carnaval.