O começo da aventura: o motorista e tricolor apaixonado Wedson saiu de Tejipio e passou no bairro da Boa Vista no Recife onde embarcou mais um apaixonado pelo santinha, em seguida passamos no bairro de Campo Grande onde embarcou mais um guerreiro fiel, e seguimos para Campina Grande, sempre ao som das musicas do santinha. Todos estavam otimistas e confiantes. A viagem era encarada por todos como muita alegria, pois logo mais iriamos ver de perto o Santa Cruz encarar mais uma batalha pelo acesso a Serie C.
Durante a semana foi àquela novela dos ingressos, onde o time do Treze não queria que a torcida mais apaixonada do Brasil invadisse Campina Grande, depois de muita negociação saímos de Recife mais tranquilo com o ingresso em mãos.
Chegamos a Campina Grande depois de três horas de viagem, por volta das 13h, com uma pausa para o almoça antes de chegar ao local da batalha. A churrascaria estava tomada por tricolores, marcado território na terra do Treze.
Na chegada ao estádio já se escutava a apaixonada torcida do mais querido gritando e extravagando sua paixão. Não foi muito agradável a entrada no estádio, com apenas três portões estreito para uma multidão de torcedores, e após quarenta minuto, enfim conseguimos entra no estádio e nos juntar a milhares de torcedores que já estava nas arquibancadas.
Quando o time tricolor entrou no gramado, a arquibancada foi ao berílio, os torcedores soltaram a voz e declamaram sua paixão pelo Santa Cruz, a torcida adversário tentado nos intimida com algumas provocação, mas somos guerreiros fiel e a maior do nordeste e não deixamos nos intimidar e de apoia o mais querido.
Com a bola rolando, as coisas não aconteceu como esperado para o mais querido, o time não se encontrava em campo, um apagão total. Em uma falha do sagueiro Everton Sena o Treze abriu o placa, e logo em seguida ampliou o placa em outra falha da saga, mesmo em desvantagem no placar a torcida continuou apoiado o time. A torcida deles começou a grita: Há é Paraíba, Há é Paraíba...
Na saída do time no primeiro tempo a torcida fez sua parte e procurou apoiar o time. Com gritos de “time de guerreiros” e exibindo faixa “guerreiros lutem até o fim” e a energia da torcida contagiou o time.
O time voltou para o segundo tempo com outra formação, entrando o Atacante Fernando Gaúcho no lugar de Ludemar e o lateral Eduardo Arroz no lugar de Everton Sena. No 4-4-2 e com uma postura completamente diferente, os tricolores passaram a agredir com mais objetividade, apesar de ainda cederem espaço na defesa. Em uma falha do goleiro do treze o atacante Thiago Cunha abriu o placa, na arquibancada a torcida explodiu de alegria, era só o inicio da emoção do que viria pela frente.
Logo após o gol primeiro gol do Santa Cruz, o treze tentou acabar com a alegria da torcida do mais querido, marcado o terceiro gol. E ai entrou definitivo o espirito guerreiro no time tricolor e o atacante Fernando Gaúcho marcou o segundo gol coral. Mas ainda o tricolor estava em desvantagem e o técnico coral mexeu novamente no time, colocou Bismarck no lugar de Natan, o time ganhou mais velocidade e chegou ao empate mais uma vez com Fernando Gaúcho. O Santa ainda teve uma oportunidade com Dutra, mas ficou no empate e deixou a torcida satisfeita.
Logo após o jogo pegamos a estrada de volta para Recife, com a mesma alegria e empolgação, e com um incentivo a mais, de dever cumprindo mesmo sabendo que ainda não ganhamos nada, mas demos um bom passo. Chegamos no Recife as 22 horas um pouco cansado mas realizado. E pronto para outra batalha.
Domingo a torcida vai incentiva e incendiar o Arrudão com muita alegria e com o espirito guerreiro e otimista. Já comprei meu ingresso. Vamos que Vamos Rumo a Serie C.
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